Como sacar um coelho da cartola

Primeiro de tudo é necessário um requisito muito importante: Ser Português! (ou de descendência Portuguesa.. vá, no mínimo Ibérico).
Segundo ingrediente, muito importante mas não estritamente necessário, ter frequentado a escola João Ricardo (quem estiver interessado, deixe mensagem que enviamos o seu contacto quando antes).
E já está. Assim se tira um coelho da cartola. Ou 8 no meu caso e 6 para o caso do Lucho.
Claro que não há milagres... mas há magia. E para os que por cá gozam comigo, a escola João Ricardo não falha.
Quem tem boca não vai a Roma, faz Engenharia !

Não estaremos muito longe da verdade se dissermos que estes últimos dias foram muito complicados, a nível académico. Nunca trabalhámos tanto em tão pouco tempo, e pessoalmente, acho que bati o meu record de horas não dormidas numa semana.
"Ai coitadinhos deles..."
O tanas!
Porque também não devemos ter trabalhado tão pouco num espaço de tempo tão grande.
O problema é que o relógio não pára e já começamos a "apitar" (em homenagem a ti, querida Bá) de estarmos a passar os nossos últimos dias em Varsóvia a estudar.. Está-nos a pôr doidos mas parece que, finalmente, hoje temos a nossa merecida pausa.

Para celebrar... um coelho à caçador !

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Fishy

Curioso como as grandes amizades que fizemos por cá, têm todas uma coisa em comum (para além de, entre outras, serem pessoas) regressam aos respectivos países em Fevereiro. E pouco a pouco lá vão começando a sair sem um "ora adeusinho, até amanhã" ou um "'tão até qualquer dia..." (sim, os nossos amigos têm 58 anos de média e vivem no interior do seu país.. não que o interior se possa classificar por ser...fica para outra altura) mas com uma triste troca de olhares e um sentimento realista, de que as probabilidades da malta se tornar a ver, são simplesmente reduzidas. Felizmente também há Portugueses por cá, a poucos largos minutos (penso que poucosminutos + largosminutos = 2 ou 3 largosminutos) de um café Português.
Hoje disseram-me uma coisa curiosa (andamos a juntar coisas curiosas), primeiro mataram-me depois dedicaram-me uma lápide:
"lo genio que no hay sido genial"
rapidamente alterado para
"lo genio que tenia hambre" (hambre = fome)
ao que respondi
"de genio e lúco todos tenemos un púco...".
Não perceberam.

Curioso, agora me lembro... hoje o Lucho encontrou um fishy que lhe disse, "Better alone than sushi."

(não se preocupem... não andamos a consumir drogas)

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Sim ou Não ?

Depende.
De muita coisa, mas principalmente, depende se vale a pena.
Valeu a pena foi a viagem que os 'GLopez' fizeram aos nossos lados (certamente repararam na forma brilhante como ligámos 2 parágrafos... de auto proclamado génio).
Houve quem atribuísse a resolução pacífica, entre a Rússia e a Ucrânia, ás pressões externas do poderio Europeu e a diplomatas Norte Americanos "secretamente" destacados para assegurarem as negociações... Pois bem, nós só não suspeitamos como sabemos a verdade:
'GLopez' são os principais responsáveis pela nova lufada de gás que se faz sentir da Rússia. Pela bufa energética. Pela abertura do tampão gasoso. Pelo desentupimento do gasoduto da 'terramãe' (you got the picture).
Nós, ficámos felizes por estarmos nas redondezas e podermos ter servido de anfitriões intermédios, a tão nobre causa. Pena foi só termos tido massa de atum e madalenas para oferecer a estes distintos diplomatas Portugueses.
Adivinhem quem veio de propósito felicitá-los pelo trabalho desempenhado...

Infelizmente não houve madalenas para o Mr. Barroso.
Bom regresso malta !

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(Light) Coke

Se só pelo título não percebes. Não leias mais.

Este post é dedicado a uma pessoa que teve um acidente (quando nasceu... Hey!? não se goza com essas coisas) e está muito mal da cabeça. Depois de ter sido atropelated nunca mais foi a mesma, pelo menos assim dizem os amigos mais chegados, que nos contam o quão viva era antes de ter o leg of wood. Faz sempre confusão quando as pessoas se refugiam na bebida para ultrapassar os problemas, embora, em teoria, saibamos que andar drunk as group of grapes não é a solução. Não queremos throw the panic mas não vemos o caso bem parado. Se estás a ler isto espero que consigas ultrapassar esta parte difícil da tua vida para que ainda possamos break the coconut laughing disto tudo.
Prometemos (promete o Lucho que de mim ja sabem que não é boa ideia) que quando saíres da reabilitação fazemos (faz) um daqueles nossos jantares com o teu prato favorito, kids rice em pratos de plástico, vinho directamente da garrafa e guardanapos do rol of the kitchen.
Para terminar deixamos uma private.... imortalizada neste lendário blog:
"Há things that talk louder, na nossa vida e somos constantemente levados a tomar decisões importantes sem muitas vezes nos apercebermos o quão importante podem ser para o nosso bom funcinamento psicológico, como por exemplo, um ano a catch uniforms... ou dois."



As melhoras Mariana.
(Quem é a Mariana?)

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2ª parte

Algumas pessoas questionaram-se sobre o porquê de voltarmos tão cedo para Varsóvia. Pois bem, com o surto de gripe que anda por Portugal, resolvemos sair o mais depressa possível de lá. E saímos a um fim de semana para que todos os que choraram com a nossa saída tivessem tempo para limpar as lágrimas e recuperar os sentidos, antes de irem trabalhar na 2ª.
A verdade é que oposto aos meses passados até agora, Janeiro vai ser de longe o pior mês. Todos os exames concentrados em menos de 1 mês, trabalhos e projectos para acabar.. enfim, uma canseira.
Saltamos Janeiro e já voltamos a falar...
Queremos avisar que este blog vai também entrar no novo acordo ortográfico, pelo menos vamos tentar.

Entretanto aqui vai uma estatística elaborada por nós:

Qual foi a primeira coisa que fizeste quando chegaste?

"Comi, comida portuguesa e fui dormir."
- Ana, "Portugal" -> Terceira

"Comer comida espanhola e ver a minha namorada."
- Julian, Espanha

"Comer presunto em minha casa."
- Julio, Espanha

"Dormir, estar com as minhas amigas e abraçar a minha cadelita"
- Naiara, Espanha

"Fui para casa"
- Christopher, Suécia

"Ir comer com os meus pais."
- Hector, Espanha

"Um grande jantar com os meus pais."
- Ramon, Espanha

"A primeira coisa foi ir para minha casa e ver tudo diferente"
- Salva, Espanha


"Fui à casa de banho..."
- João, Portugal

"Saí do avião..."
- Lucho, Portugal

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